segunda-feira, 18 de abril de 2016

O dia 17 de Abril na História

17/04/2016: Câmara dos Deputados aprova o impeachement de Dilma Roussef.
Câmara dos Deputados


17/04/1997: O MST invade Brasília (30 mil militantes) com o slogam: “FHC vendido entregando o ouro ao bandido, Fernando Um Fernando Dois qual será a merda que vem depois”. Vieram Lula e Dima!
MST em Brasília, 1997


17/04/1980: o presidente João Batista Figueiredo manda acabar com a baderna no ABC paulista. Um tal de Lula, preso com outros 14 agitadores, foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional.
Presidente João Batista Figueiredo


17/04/1972: José Genoíno foi capturado pelos militares em uma trilha da mata do Araguaia. Ele ia avisar outros guerrilheiros da presença do Exército na região.
José Genoíno


17/04/1970: dois militantes da VAR-Palmares (organização terrorista de Dilma Roussef, que estava presa) retornam ao Rio após uma reunião com o terrorista Carlos Lamarca, levando o plano de sequestro do embaixador alemão Ehrenfried Von Holleben. Dilma estava na lista dos terroristas a serem trocados pelo embaixador.
Ehrenfried Von Holleben ao lado do Presidente Kennedy

17/04/1964: Fernando Henrique Cardoso, escondido desde o dia 1° de Abril, consegue, com auxílio de amigos, escapar do DOPS, que tinha descoberto suas ligações com comunistas estrangeiros, e foge para a Argentina. Foi comer caviar lá fora.
Fernando Henrique Cardoso

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Um grande ataque cibernético

ciberataque ou ataque cibernético é uma modalidade de ataque onde a conflitualidade não ocorre com armas físicas, mas através da confrontação com meios eletrônicos e informáticos no chamado ciberespaço. No seu uso mais comum e livre, o termo é usado para designar ataques, represálias ou intrusão ilícita num computador ou numa rede.

Como numa guerra "física", pode ter muitas dimensões. Uma página inexplicavelmente bloqueada, internet lenta, funções de um determinado site inoperantes (esta é muito comum no Facebook, o mais visado), um site "fora do ar", ataques em um ou mais provedores... 

Quase todos os brasileiros que criticam o governo já se viram envolvidos em pelo menos uma destas situações.

Eu, particularmente, já fui atacado "n" vezes, e sou grato a meus inimigos, pois me ensinaram mais que todos os cursos e em tempo recorde. Mas, eles tem experts no assunto, o nível de ataques está cada dia maior e mais aprimorado.


Nesta Terça, 12/04/2016, um ataque monumental no provedor que hospeda o site Seminário de Filosofia Olavo de Carvalho (http://www.seminariodefilosofia.org/) fez um estrago de dimensões que eu desconhecia.



Tradução (Google) do texto de WebFaction


Os técnicos precisaram de três dias para recuperar todas as funções.

O ataque aconteceu poucos minutos antes da primeira aula do curso "Política e Cultura no Brasil, História e Perspectivas". Detalhe: no chat, alunos de outros países relataram que estava "normal". Fica a impressão que alguém, por aqui, não quer a análise lúcida do que está acontecendo no país.

No vídeo abaixo a explicação do professor sobre o ataque:








quinta-feira, 14 de abril de 2016

A elite Fabiana

Para quem ainda não sabe, Fernando Henrique Cardoso é o "representante" da elite Fabiana na América Latina.

Fernando Henrique Cardoso


Vamos voltar um pouquinho no tempo e rever um episódio histórico muito interessante ocorrido após a abertura democrática:
FHC, percebendo a "proximidade" de Leonel Brizola com Mário Soares, presidente da Internacional Socialista, uniu-se a Miguel Arraes e prepararam um "dossiê" sobre Brizola, crendo, com isto, "queimar" o comunista. Não deu certo.

Mário preferiu o governador carioca, mais conhecido e muito popular na época.

Despeitado, FHC desligou-se da Internacional Socialista e procurou os socialistas Fabianos na Inglaterra, cujo prestígio parecia abalado pelo fracasso retumbante do Partido dos Trabalhadores (socialista) no governo Britânico. Sem nenhum representante por aqui, foi aceito sem restrições.

Mas o que é a "Elite Fabiana"?

Quem coloca uma "luz" sobre o assunto é o professor Olavo de Carvalho:

Abortismo, casamento gay, quotas raciais, desarmamento civil, regulamentos ecológicos draconianos, liberação das drogas, controle estatal da conduta religiosa, redução da idade de consentimento sexual para 12 anos ou menos: tais são, entre alguns outros, os ideais que fazem bater mais forte o coração de estudantes, professores, políticos, jornalistas, ongueiros, empresários “esclarecidos” e demais pessoas que monopolizam o debate público neste país.



Nenhuma dessas propostas veio do povo brasileiro ou de qualquer outro povo. Nenhuma delas tem a sua aprovação.


Isso não importa. Elas vêm sendo e continuarão sendo impostas de cima para baixo, aqui como em outros países, mediante conchavos parlamentares, expedientes administrativos calculados para contornar o debate legislativo, propaganda maciça, boicote e repressão explícita de opiniões adversas e, last not least, farta distribuição de propinas, muitas delas sob a forma de “verbas de pesquisa” oferecidas a professores e estudantes sob a condição de que cheguem às conclusões politicamente desejadas.

De onde vêm essas ideias, a técnica com que se disseminam e o dinheiro que subsidia a sua implantação forçada?

A fonte desses três elementos é única e sempre a mesma: a elite bilionária Fabiana e globalista que domina a rede bancária mundial e tem nas suas mãos o controle das economias de dezenas de países, assim como da totalidade dos organismos internacionais reguladores.



Nada nos seus planos e ações é secreto. Apenas, para perceber a unidade de um empreendimento cuja implementação se estende por todo um século e abrange as contribuições de milhares de colaboradores altamente preparados — uma plêiade de gênios das humanidades e das ciências —, é preciso reunir e estudar uma massa de fatos e documentos que está infinitamente acima da capacidade da população em geral, aí incluído o “proletariado intelectual” das universidades e da mídia onde esse mesmo empreendimento colhe o grosso da sua militância e dos seus idiotas úteis.



Em geral, nem seus adeptos e servidores, nem a população que se horroriza ante os resultados visíveis da sua política têm a menor ideia de quem é o agente histórico por trás do processo.

Os primeiros deixam-se levar pelo atrativo aparente das metas nominais proclamadas e acreditam piamente — ó céus! — estar lutando contra a “elite capitalista”.

A população vê o mundo piorando e de vez em quando se revolta contra esta ou aquela mudança em particular, contra a qual brande em vão os mandamentos da moralidade tradicional, sem que nem em sonhos lhe ocorra a suspeita de que essas reações pontuais e esporádicas já estão previstas no esquema de conjunto e canalizadas de antemão no sentido dos resultados pretendidos pela elite iluminada.

Para explicar a confortável invisibilidade que, após décadas de ação ostensiva em todo o mundo, o mais ambicioso projeto revolucionário de todos os tempos continua desfrutando, não é preciso nem mesmo apelar ao famoso adágio esotérico de que “o segredo se protege a si mesmo”.


No meio do quadro há, é claro, alguns segredos, bem como a supressão de notícias indesejáveis, ordenada desde muito alto e praticada com notável subserviência pela classe jornalística. Mas esses não são, nem de longe, os fatores decisivos.

O que tem feito das populações as vítimas inermes de mudanças que elas não desejam nem compreendem são três fatores:

(a) a luta desigual entre uma elite intelectual e financeira altissimamente qualificada e a massa das pessoas que não recebem informação nem educação senão dessa mesma fonte;

(b) a continuidade do projeto ao longo de várias gerações, transcendendo o horizonte de visão histórica de cada uma delas;


(c) a prodigiosa flexibilidade das concepções Fabiano-globalistas, cuja unidade reside inteiramente em objetivos de longuíssimo prazo e que, na variedade das situações imediatas, sabem se adaptar camaleonicamente às mais diversas exigências ideológicas, culturais e políticas, sem nenhum dogmatismo, sem nada daquela rigidez paralisante dos velhos partidos comunistas.

Quadro e símbolo da Sociedade Fabiana, Londres

Para enxergar a unidade e a coerência por trás da diversidade alucinante das ações empreendidas por essa elite em todo o mundo ocidental, é preciso, além da massa de dados, alguns conceitos descritivos que o “cientista social” vulgar ignora por completo.

É preciso saber, por exemplo, que as “nações” e as “classes” não são nunca sujeitos agentes da história, mas apenas o excipiente com que os verdadeiros agentes injetam no corpo do tempo a substância ativa dos seus planos e decisões. Isto deveria ser óbvio, mas quem, numa intelectualidade acadêmica intoxicada de mitologia marxista (ou, em parte, de formalismo doutrinário liberal conservador), entende que só grupos e entidades capazes de durar inalteradamente ao longo das gerações podem ter a veleidade de conduzir o processo histórico?

Entre esses grupos destacam-se, é claro, as famílias dinásticas, de origem nobre ou não, que hoje constituem o núcleo vivo da elite globalista. Quando essas famílias têm a seu serviço a classe acadêmica mundial, os organismos reguladores internacionais, o grosso das empresas de mídia, a rede planetária de ONGs e, por meio destas, até a massa de militantes enragés que imaginam combater aqueles que na verdade os dirigem, quem pode resistir a tanto poder concentrado?



Decerto, só os dois esquemas globalistas concorrentes, o russo-chinês e o islâmico. Mas o “mundo melhor” que prometem não é nem um pouco mais humano, nem mais livre, do que aquele para o qual a elite Fabiana está nos conduzindo à força.

Acredito que isto deve ser suficiente para aqueles que reagiam incrédulos quando ouviam a afirmação que o "FHC preparou a cama para o Lula".

Para a elite Fabiana não importa se o poder está com seu representante direto ou com um comunista independente (Lula não se filiou a Internacional Socialista nem aos Fabianos [o FHC convidou-o no início dos anos 90]). Importa, apenas, que a massa militante esquerdista exerça o poder.

O brasileiro, neste momento, está no meio do fogo cruzado dos Fabianos (Londres) com os comunistas da Internacional Socialista (Moscou) que ganharam força com a ascenção da Dilma.




sábado, 2 de abril de 2016

Uma ideia que pode ajudar a economizar água

Todos querem economizar, principalmente água. Decidi aproveitar a água do lavatório para usar na descarga do vaso sanitário. Uma modificação muito simples e fácil de fazer. A foto abaixo é uma ilustração feita com imagens obtidas na internet para dar uma ideia do procedimento e do tipo de peças que vão precisar. Para quem não tem tempo, basta chamar um encanador.


Caso tenha tempo e vontade de brincar um pouco (isso é divertido, principalmente se você derramar cola nos dedos) aí vai o procedimento, passo a passo:

Recomendação: use uma roupa velha, se derramar cola na roupa, não sai.

Como fazer:

Primeiro certifique-se que a altura da saída do lavatório está acima da entrada de água da caixa de descarga. Caso sua caixa de descarga seja daquelas antigas, substitua por uma do tipo da foto abaixo. Acredite, vale a pena investir na caixa nova. A sua próxima conta de água vai confirmar.

A saída do lavatório tem uma extremidade com rosca (válvula, foto abaixo), de 1”1/4 (bitola, uma polegada e um quarto). Retire a conexão (se necessário, use um alicate apropriado [vale a pena comprar o alicate]), mas não mexa na porca superior (ela fica bem em cima, fixando a “válvula” no lavatório).

Válvula de metal para lavatório (muitas são de plástico):


Alicates de encanador (recomendo o primeiro):


O “Tee” da foto é apenas ilustrativo. O ideal é um com rosca para conexão direta com a válvula. Caso não consiga, adquira um adaptador (nas lojas de material de construção tem funcionários especializados que poderão orientá-lo na compra).

O Tee deve ser conectado como na foto. A saída inferior para a caixa de descarga e a lateral para o ralo (quando a caixa estiver cheia a água escorrerá para o ralo).

O “joelho ou curva” deve ser conectado diretamente no Tee (com um nípel [foto abaixo] se tiver rosca, ou um pedaço pequeno de cano [você vai precisar de uma “serrinha” para cortar o cano]).

Nípel:


“Serrinha” (por se tratar de um serviço pequeno, recomendo o primeiro modelo, mais econômico:



O joelho deve ser do tipo adaptador: com rosca apenas em uma extremidade (se o Tee for com rosca). Ideal que seja, também, redutor. Caso não consiga, coloque um redutor entre o joelho e o cano. Daqui até o próximo Tee, tudo sem rosca. A bitola do redutor deve ser de 1”1/4, padrão da saída de lavatórios (alguns são de 1” apenas) para ½”.

(Em algum tempo as autoridades brasileiras mudaram do padrão internacional para medidas locais [como fizeram com componentes elétricos]; atualmente as medidas são em milímetros. Converse com o atendente da loja sobre isso. A entrada da caixa de descarga usa 20mm).

O cano (ou tubo) deve ser de 20mm, marrom, sem rosca.

O segundo Tee deve ser do tipo mostrado na foto:

De 20mm. A parte central, com rosca, deve ser conectada na conexão retirada da caixa de descarga (foto abaixo). Importante: a saída de água da tubulação “tem que estar acima do Tee” para que a água do lavatório não entre no encanamento. Eu usei um registro (foto abaixo), por segurança. Recomendo.

Conexão padrão, de plástico, 20mm:



Se sua instalação for deste tipo (foto abaixo), deve ser alterado. Não é necessário “mexer” no azulejo: coloque um joelho, com nípel, e coloque a saída acima da caixa. Mesmo usando um registro, a saída da tubulação NUNCA deve ficar num nível inferior ao da água “suja”.

Conexão inadequada


Recomendo o registro acima, econômico (de plástico). Porém, se sua instalação for “soft”, peça ao encanador para comprar um registro metálico adequado (neste caso é melhor chamar um encanador ou pedreiro).



Se necessário, use duas conexões flexíveis (do registro ao Tee e deste à caixa de descarga). Facilita o trabalho e diminui risco de vazamentos.

A foto abaixo mostra a sequência.



Outros acessórios:

Cola:


Teflon ou veda-rosca (politetrafluoroetilene):




Espero ter ajudado. Obrigado.