quinta-feira, 26 de maio de 2016

PT admite que queria dar golpe!

O partido comunista disfarçado, caído, finalmente mostra a que veio! Admite que pretendiam dar um golpe "a la Chavez".


Rui falcão
Leiam o que escreveu Eliane Cantanhede:

O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reagiu com irritação à Resolução do Diretório Nacional do PT sobre Conjuntura, aprovada na última terça-feira, em que o partido, em meio críticas à própria atuação e ao governo Dilma Rousseff, incluiu um “mea culpa” por não ter aproveitado seus 13 anos no poder para duas providências em relação às Forças Armadas: modificar o currículo das academias militares e promover oficiais com “compromisso democrático e nacionalista”.
“Com esse tipo de coisa, estão plantando um forte antipetismo no Exército”, disse o comandante ao Estado, considerando que os termos da resolução petista _ e não apenas às Forças Armadas _ “remetem para as décadas de 1960 e de 1970″ e têm um tom “bolivariano”, ou seja, semelhante ao usado pelos regimes de Hugo Chávez e agora de Nicolás Maduro na Venezuela e também por outros países da América do Sul, como Bolívia e Equador.
Segundo o general Villas Boas, o Exército, como Marinha e Aeronáutica, atravessam todo esse momento de crises cumprindo estritamente seu papel constitucional e profissional, sem se manifestar e muito menos sem tentar interferir na vida política do país. Ele espera, no mínimo, reciprocidade. Além dele, oficiais de altas patentes se diziam indignados contra a resolução do PT. Há intensa troca de telefonemas nas Forças Armadas nestes dois últimos dias.
Eis o parágrafo da Resolução do PT que irritou o Exército, na página 4 do documento:“Fomos igualmente descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de 5 verbas publicitárias para os monopólios da informação.”

Do que escapamos!
Se esses malditos conseguissem, transformariam o Brasil numa Venezuela continental.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

A mídia e o comunismo no Brasil

A mídia e o comunismo no Brasil

Qual a importância da mídia na implantação do comunismo no Brasil?

Sabíamos que a maioria dos jornalistas são comunistas. Isto é fato. Porém, a dimensão da influência deles no processo é muito maior do que se imagina.

Essa influência começa no “pauteiro”, o jornalista responsável pela seleção do que vai ser publicado e o que deve ser ignorado.

Outro fator de influência é a “diagramação”: é feita de tal maneira, padronizada, que passa a impressão de “normalidade”.

Nos anos 80 o sindicato dos jornalistas de São Paulo “comemorou” os 60 anos de jornalismo. Mais de 90% dos jornalistas homenageados eram do partido comunista ou de partidos “simpatizantes”.

Para se ter uma ideia do poder deles, basta olhar para o fato “Foro de São Paulo”: durante 16 anos só os comunistas sabiam de sua existência. E, mesmo depois de descoberto, a mídia em geral (jornal, rádio, TV) continua omitindo informações sobre isto. É como se não existisse.

Outro fator importante é sobre “quem” está omitindo informações: até recentemente eu acreditava, e creio que a maioria das pessoas também, que eram os “donos” dos veículos de comunicação. Segundo o professor Olavo de Carvalho, que exerceu o jornalismo por mais de 50 anos, isso não é verdade. São os próprios jornalistas que decidem o que vai ser publicado, e como.

As exceções existem, é claro. Ano passado tivemos algumas, sendo duas de repercussão muito grande na Internet: Paulo Martins e Rachel Sheherazade. E todos sabemos da campanha virulenta dos comunistas contra eles. 


No Rio Grande do Sul, apesar de famosos, Percival Puggina e Políbio Braga são discriminados.

Outro fator que deve ser levado em conta são os liberais: muitos, para não dizer a maioria dos jornalistas liberais, são ex-esquerdistas. Qual é a diferença entre um liberal e um comunista? É, “teoricamente”, uma, apenas uma: o liberal defende o livre mercado e o comunista visa sua extinção. Porém, esta diferença, na prática, não existe! Lenin alertava seus seguidores: “não mexam no mercado. Precisamos dele para financiar o partido”.
E, de fato, era o que fazia. Ele sabia do mercado clandestino na União Soviética, e nunca mexeu nele.

A estatização absoluta da economia é suicídio. Nada funcionaria se isso fosse executado, e os comunistas sabem disso. Uma coisa é a teoria apresentada aos crédulos úteis e outra é a realidade do partido no poder.

Voltando a atividade jornalística, outro exemplo de “manipulação” é sobre os fatos que envolvem a trajetória comunista no Brasil. Toda a mídia insiste em divulgar a suposta participação dos Estados Unidos na Intervenção Militar de 1964. Ora, se investigarmos, não encontraremos “nenhuma” prova disso. Porém, há “n” provas das atividades da KGB no Brasil e nenhum veículo de comunicação jamais mencionou qualquer coisa a respeito. Em 2014, o historiador Mauro Abranches, residindo na Polônia, teve acesso a grande acervo histórico na Checoslováquia sobre o Brasil. Ele é fluente nas línguas da região e conversou com outros historiadores. Ele cita que desde os anos 50 a KGB já monitorava nosso Clube militar.


Agora eu pergunto: você viu, ouviu ou leu algo a respeito na mídia?

Estou preparando uma série de vídeos do professor Abranches onde temos acesso às "provas" da atividade comunista, orientada por Moscou, no Brasil. Assista este primeiro vídeo, é curto e vale a pena:


Abaixo, um vídeo do professor Olavo de Carvalho, também curto, sobre a mídia brasileira e a atividade comunista no país nos últimos 60 anos. Este vídeo é um trecho da última aula do curso Politica e Cultura no Brasil, ministrado este ano. Preste atenção ao nome de um escritor brasileiro mencionado neste vídeo: eu, que gosto de ler, não o conhecia. Creio que você também não. A mídia comunista brasileira baniu o nome deste escritor ao ponto de ser um completo desconhecido em seu próprio país, embora tenha feito sucesso em mais de 30 países.








domingo, 8 de maio de 2016

O comunismo no Brasil

Nos anos 30 muitos búlgaros vieram para o Brasil. Entre eles, muitos comunistas. Um deles, Pétar Rousseff, ficou famoso pela trajetória da filha. É possível que fosse apenas um imigrante comunista, mas também pode ter sido um entre tantos infiltrados da KGB entre os imigrantes.

Pétar Rousseff

O fato é que, em 1964, quando os militares impediram o golpe comunista (seria o segundo, o primeiro foi tentado em 1935, liderado pelo Partido Comunista Brasileiro), o comunismo já dominava parte significativa da política nacional.

Sobre Pétar, sabe-se que, ao contrário da maioria dos imigrantes que enfrentavam dificuldades de adaptação, principalmente em relação ao idioma, prosperou rapidamente em São Paulo. Pode ter tido sorte, pode ter tido ajuda. De quem?

Segundo o prof. Olavo de Carvalho, o avanço do comunismo no Brasil tem origem na escola de Frankfurt e, mais especificamente, nas ideias de um comunista húngaro que alterou radicalmente o pensamento e os métodos da expansão comunista no mundo.

Georg Lukács

Georg Lukács, cujas ideias foram rechaçadas em Moscou, foi enviado para Frankfurt, onde encontrou os meios para difundi-las.

Ele defendia a tomada das universidades e da cultura, principalmente no mundo artístico, pelo pensamento comunista. Foi essa ideia que abriu caminho para a aplicação dos métodos de Antonio Gramsci.

Além de escritor, ele foi, na Hungria, onde nasceu, Comissário do Povo para a Educação e Cultura. Ele advogou uma ditadura democrática do proletariado e camponeses como um estágio de transição até a ditadura do proletariado.

Durante o período da República Soviética da Hungria, Lukács trabalhou como comissário na Quinta Divisão do Exército Vermelho Húngaro.

Ele criticou duramente os filósofos e escritores não comunistas. Considerava o pensamento não comunista como intelectualmente deficiente.

Lukács foi acusado de jogar um jogo "administrativo" de remoção dos intelectuais independentes e não comunistas como Béla Hamvas, István Bibó e Lajos Prohászka, Károly Kerényi da vida acadêmica húngara. Intelectuais não comunistas, como Bibó, foram frequentemente presos, forçados a entrar em manicômios e admitidos em trabalhos de menor envergadura intelectual (como trabalhos de traduções) ou ainda forçados a trabalhos manuais durante o período de 1946–1953

A Escola de Frankfurt

Assim como os Fabianos (Inglaterra), a escola de Frankfurt foi concebida em Moscou.

Sua missão foi adaptar o pensamento comunista às condições locais nos diferentes países onde seria implantado. Para isso, reuniram o que havia de melhor no mundo, de simpatizantes (ou seguidores, para usar um termo mais atual) de Hegel, Marx, Kant, Freud, Weber e Lukács.

As principais figuras da escola foram solicitadas a aprender e sintetizar os trabalhos dos pensadores acima.

O termo "Escola de Frankfurt" surgiu informalmente para descrever os pensadores afiliados ou meramente associados com o Instituto para Pesquisa Social  (Institut für Sozialforschung) fundado por Felix Weil em 3 de fevereiro de 1923 com o suporte de professores universitários e apoio financeiro do pai.

Instituto para Pesquisa Social

Weil era um jovem marxista que tinha escrito a sua dissertação sobre problemas práticos de se implementar o socialismo e ela foi publicada por Karl Korsch

Apesar de Georg Lukács e Karl Korsch terem participado da fundação, ambos eram muito comprometidos com atividade política e também membros do Partido para que pudessem juntar-se ao instituto, mesmo que Korsch tenha participado de empreendimentos de publicações por alguns anos.

Como a influência crescente do nacional socialismo (nazismo) tornou-se cada vez mais ameaçadora, os fundadores do Instituto prepararam-se para movê-lo para outro país. 

Seguindo a ascensão de Hitler ao poder, em 1933, o Instituto deixou a Alemanha para Genebra antes de se mudar para Nova Iorque, em 1935, onde tornou-se afiliado da Universidade Columbia. O seu jornal Zeitschrift für Sozialforschung foi renomeado de acordo com o local como Studies in Philosophy and Social Science (Estudos em Filosofia e Ciência Social, em tradução livre). Foi neste momento que muitos de seus importantes trabalhos começaram a emergir, ganhando uma recepção favorável na academia inglesa e estadunidense. 

Horkheimer, Adorno e Pollock voltaram à Alemanha Ocidental no início dos anos 1950, apesar de Marcuse, Lowenthal, Kirchheimer e outros terem escolhido permanecer nos Estados Unidos. Foi apenas em 1953 que o Instituto foi formalmente restabelecido em Frankfurt.

No Brasil os comunistas sofreram um revés muito forte em 1935. Apesar de contar com o apoio irrestrito da Internacional Comunista (russa, central em Moscou, Stalinista) sob orientação do partido comunista Soviético, foram esmagados pela ação rápida dos militares sob o governo Vargas.

Em 1936 estavam dispersos e, aparentemente, acabados. Mas em 1945, reorganizados, legalizados, participaram das eleições. O partido comunista obteve 10% dos votos, elegendo um senador (Luiz Carlos Prestes) e 17 deputados CONSTITUINTES, entre estes o escritor Jorge Amado, além de centenas de vereadores no Distrito Federal (Rio).

Jorge Amado
 
Luiz Carlos Prestes



Muitas das leis esquerdistas que ainda vigoram tem a mão dos comunistas dessa eleição.
Em setembro de 1960 o PCB decide pelo abandono do IV programa e pela aprovação imediata de outro, adequando-se as novas orientações de Moscou.

Estas orientações nada mais eram que uma adequação às diretrizes nascidas do pensamento gerado pela escola de Franfurt: abandonar projetos imediatistas e apostar na ocupação de espaços à longo prazo (universidades, mídia, igreja, cultura em geral). Em 1962 ocorrem dissidências. 

Muitos, não concordando com os novos rumos, dispersam-se, criando grupos de militância à antiga em todo o país.  PC do B, que posteriormente empreenderia a guerrilha do Araguaia, a ALN em São Paulo, no Rio Grande do Sul, o grupo Dissidência Leninista seria a origem do Partido Operário Comunista (POC), que, posteriormente, juntar-se-ia à POLOP, o MR8 em Niterói, cujo nome lembrava a data da morte de Che Guevara.

Além destes, dezenas de outros de menor expressão, que deram muito trabalho aos militares. A abrangência comunista era muito maior do que se pensava.

Em 1990 José Sarney extingue o SNI e, a partir daí, os comunistas tem campo livre pela frente. Ao ponto de, neste mesmo ano, em São Paulo, reunirem-se comunistas de vários países, criarem o Foro de São Paulo e permanecerem 16 anos camuflados, com o apoio da mídia. Mesmo após denúncias, pouco se sabe dessa organização. Nas redações, apinhadas de comunistas, ninguém toca neste assunto. Foi somente através da Internet que os brasileiros conseguiram informações sobre esta e outras atividades clandestinas da malta comunista.

“O comunismo tem, sempre, dois andares: um legal, atuando como partido, dentro da lei; outro, clandestino, onde as principais decisões são tomadas, mesmo quando o partido está no poder.”  (Olavo de Carvalho)

“A erradicação do comunismo no Brasil não é para nossa geração: isto vai levar décadas.” (Olavo de Carvalho)

Eles levaram décadas para dominar as universidades, a igreja, a mídia e o meio artístico. O que se vê são resistências isoladas em diferentes setores. A Intervenção Militar de 1964 não acabou com eles e, nenhuma eleição ou mesmo outra intervenção o fará. É necessário retomar os espaços perdidos no ensino e na mídia, principalmente. Criar uma consciência anti-comunista na sociedade.


A luta está apenas começando.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Os Metacapitalistas e a Nova Estrutura Social

O que é metacapitalista? Quem são eles?

Conheci o termo em um livro do professor Olavo de Carvalho, creio que criado por ele. Separei o seguinte texto que explica muito bem quem são estes monstros em forma humana, responsáveis pela implantação do socialismo no mundo e supressão de nossos direitos e liberdade.
Olavo de Carvalho

“Desmantelado o Império Romano, as igrejas disseminadas pelo território tornaram-se os sucedâneos da esfrangalhada administração romana. Na confusão geral, enquanto as formas de uma nova época mal se deixavam vislumbrar entre as névoas do provisório, os padres tornaram-se cartorários, ouvidores e alcaides. As sementes da futura aristocracia europeia germinaram no campo de batalha, na luta contra o invasor bárbaro. Em cada vila e paróquia, os líderes comunitários que se destacaram no esforço de defesa foram premiados pelo povo com terras, animais e moedas; pela Igreja, com títulos de nobreza e a unção legitimadora da sua autoridade. Tornaram-se grandes fazendeiros, e condes, e duques, e príncipes, e reis.
 
Ruínas do Império Romano
A propriedade agrária não foi nunca o fundamento nem a origem, mas o fruto do seu poder. Poder militar. Poder de uma casta feroz e altiva, enriquecida pela espada e não pelo arado, ciosa de não se misturar às outras, de não se dedicar portanto nem ao cultivo da inteligência, bom somente para padres e mulheres, nem ao da terra, incumbência de servos e arrendatários, nem ao dos negócios, ocupação de burgueses e judeus.
 
Edward III, Inglaterra, rei medieval
Durante mais de um milênio governou a Europa pela força das armas, apoiada no tripé da legitimação eclesiástica e cultural, da obediência popular traduzida em trabalho e impostos, do suporte financeiro obtido ou extorquido aos comerciantes e banqueiros nas horas de crise e guerra.

Sua ascensão culmina e seu declínio começa com a fundação das monarquias absolutistas e o advento do Estado nacional. Culmina porque essas novas formações encarnam o poder da casta guerreira em estado puro, fonte de si mesmo por delegação direta de Deus, sem a intermediação do sacerdócio, reduzido à condição subalterna de cúmplice forçado e recalcitrante. Mas já é o começo do declínio, porque o monarca absoluto, vindo da aristocracia, dela se destaca e tem de buscar contra ela — e contra a Igreja — o apoio do terceiro Estado, o qual com isso acaba por tornar-se força política independente, capaz de intimidar juntos o rei, o clero e a nobreza.
 
Rainha absolutista
Se o sistema medieval havia durado dez séculos, o absolutismo não durou mais de três. Menos ainda durará o reinado da burguesia liberal. Um século de liberdade econômica e política é suficiente para tornar alguns capitalistas tão formidavelmente ricos que eles já não querem submeter-se às veleidades do mercado que os enriqueceu. Querem controlá-lo, e os instrumentos para isso são três: o domínio do Estado, para a implantação das políticas estatistas necessárias à eternização do oligopólio; o estímulo aos movimentos socialistas e comunistas que invariavelmente favorecem o crescimento do poder estatal; e a arregimentação de um exército de intelectuais que preparem a opinião pública para dizer adeus às liberdades burguesas e entrar alegremente num mundo de repressão onipresente e obsediante (estendendo-se até aos últimos detalhes da vida privada e da linguagem cotidiana), apresentado como um paraíso adornado ao mesmo tempo com a abundância do capitalismo e a “justiça social” do comunismo. Nesse novo mundo, a liberdade econômica indispensável ao funcionamento do sistema é preservada na estrita medida necessária para que possa subsidiar a extinção da liberdade nos domínios político, social, moral, educacional, cultural e religioso.
 
Wall street
Com isso, os megacapitalistas mudam a base mesma do seu poder. Já não se apoiam na riqueza enquanto tal, mas no controle do processo político-social. Controle que, libertando-os da exposição aventurosa às flutuações do mercado, faz deles um poder dinástico durável, uma neoaristocracia capaz de atravessar incólume as variações da fortuna e a sucessão das gerações, abrigada no castelo-forte do Estado e dos organismos internacionais. Já não são megacapitalistas: são metacapitalistas — a classe que transcendeu o capitalismo e o transformou no único socialismo que algum dia existiu ou existirá: o socialismo dos grão-senhores e dos engenheiros sociais a seu serviço.
 
Comunistas de peso
Essa nova aristocracia não nasce, como a anterior, do heroísmo militar premiado pelo povo e abençoado pela Igreja. Nasce da premeditação maquiavélica fundada no interesse próprio e, através de um clero postiço de intelectuais subsidiados, se abençoa a si mesma.

Resta saber que tipo de sociedade essa aristocracia autoinventada poderá criar — e quanto tempo uma estrutura tão obviamente baseada na mentira poderá durar.”