segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

As mulheres e o socialismo chinês

Na China é permitido à mulher ter somente um filho; 

dois, só com autorização especial do governo.


Se desobedecer...

Agentes da planificação oficial prendem Zhong Xuexiang para forçá-la a abortar


O desequilíbrio demográfico “promove de maneira poderosa a trata de mulheres e a escravidão sexual” na China e nos países socialistas do sudeste da Ásia.

O Departamento de Estado dos EUA reconhece que o dirigismo socialista na China produz “o índice mais alto de suicídio feminino do mundo, aproximadamente 590 mulheres por dia”.

Em 2013 a presidente de Direitos da Mulher sem Fronteiras, Reggie Littlejohn, denunciou que “alguns abortos forçados são tão violentos que morrem as próprias mães (…) junto com seus bebês”, e que as esterilizações forçadas “causam complicações de saúde para o resto da vida”.

Littlejohn diz que a política oficial marxista induz o aborto seletivo por sexo e o resultado é que “por volta de 37 milhões de homens chineses nunca poderão se casar, porque suas eventuais futuras esposas foram eliminadas de forma seletiva”.

Mãe forçada a abortar observa horrorizada os restos de seu filho


O governo da China comunista informou por meio do jornal oficial Diário do Povo que todo ano pratica 13 milhões de abortos. Desses, 62% são feitos em mulheres com idade entre 20 e 29 anos.

Os dados são do Centro de Investigação de Tecnologia da Comissão Nacional de Planificação Familiar e da Saúde.

Qi Rongyi, médico chefe do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia num hospital de Tianjin, disse que na realidade “o número de abortos pode ser muito maior”, pois “as estatísticas não incluem os abortos realizados em clínicas não oficiais”.

É isso que os socialistas brasileiros estão tentando

aplicar aqui?





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