quarta-feira, 11 de maio de 2016

A mídia e o comunismo no Brasil

A mídia e o comunismo no Brasil

Qual a importância da mídia na implantação do comunismo no Brasil?

Sabíamos que a maioria dos jornalistas são comunistas. Isto é fato. Porém, a dimensão da influência deles no processo é muito maior do que se imagina.

Essa influência começa no “pauteiro”, o jornalista responsável pela seleção do que vai ser publicado e o que deve ser ignorado.

Outro fator de influência é a “diagramação”: é feita de tal maneira, padronizada, que passa a impressão de “normalidade”.

Nos anos 80 o sindicato dos jornalistas de São Paulo “comemorou” os 60 anos de jornalismo. Mais de 90% dos jornalistas homenageados eram do partido comunista ou de partidos “simpatizantes”.

Para se ter uma ideia do poder deles, basta olhar para o fato “Foro de São Paulo”: durante 16 anos só os comunistas sabiam de sua existência. E, mesmo depois de descoberto, a mídia em geral (jornal, rádio, TV) continua omitindo informações sobre isto. É como se não existisse.

Outro fator importante é sobre “quem” está omitindo informações: até recentemente eu acreditava, e creio que a maioria das pessoas também, que eram os “donos” dos veículos de comunicação. Segundo o professor Olavo de Carvalho, que exerceu o jornalismo por mais de 50 anos, isso não é verdade. São os próprios jornalistas que decidem o que vai ser publicado, e como.

As exceções existem, é claro. Ano passado tivemos algumas, sendo duas de repercussão muito grande na Internet: Paulo Martins e Rachel Sheherazade. E todos sabemos da campanha virulenta dos comunistas contra eles. 


No Rio Grande do Sul, apesar de famosos, Percival Puggina e Políbio Braga são discriminados.

Outro fator que deve ser levado em conta são os liberais: muitos, para não dizer a maioria dos jornalistas liberais, são ex-esquerdistas. Qual é a diferença entre um liberal e um comunista? É, “teoricamente”, uma, apenas uma: o liberal defende o livre mercado e o comunista visa sua extinção. Porém, esta diferença, na prática, não existe! Lenin alertava seus seguidores: “não mexam no mercado. Precisamos dele para financiar o partido”.
E, de fato, era o que fazia. Ele sabia do mercado clandestino na União Soviética, e nunca mexeu nele.

A estatização absoluta da economia é suicídio. Nada funcionaria se isso fosse executado, e os comunistas sabem disso. Uma coisa é a teoria apresentada aos crédulos úteis e outra é a realidade do partido no poder.

Voltando a atividade jornalística, outro exemplo de “manipulação” é sobre os fatos que envolvem a trajetória comunista no Brasil. Toda a mídia insiste em divulgar a suposta participação dos Estados Unidos na Intervenção Militar de 1964. Ora, se investigarmos, não encontraremos “nenhuma” prova disso. Porém, há “n” provas das atividades da KGB no Brasil e nenhum veículo de comunicação jamais mencionou qualquer coisa a respeito. Em 2014, o historiador Mauro Abranches, residindo na Polônia, teve acesso a grande acervo histórico na Checoslováquia sobre o Brasil. Ele é fluente nas línguas da região e conversou com outros historiadores. Ele cita que desde os anos 50 a KGB já monitorava nosso Clube militar.


Agora eu pergunto: você viu, ouviu ou leu algo a respeito na mídia?

Estou preparando uma série de vídeos do professor Abranches onde temos acesso às "provas" da atividade comunista, orientada por Moscou, no Brasil. Assista este primeiro vídeo, é curto e vale a pena:


Abaixo, um vídeo do professor Olavo de Carvalho, também curto, sobre a mídia brasileira e a atividade comunista no país nos últimos 60 anos. Este vídeo é um trecho da última aula do curso Politica e Cultura no Brasil, ministrado este ano. Preste atenção ao nome de um escritor brasileiro mencionado neste vídeo: eu, que gosto de ler, não o conhecia. Creio que você também não. A mídia comunista brasileira baniu o nome deste escritor ao ponto de ser um completo desconhecido em seu próprio país, embora tenha feito sucesso em mais de 30 países.








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