A mídia e o comunismo no Brasil
Qual a importância da mídia na implantação do comunismo
no Brasil?
Sabíamos que a maioria dos jornalistas são comunistas.
Isto é fato. Porém, a dimensão da influência deles no processo é muito maior do
que se imagina.
Essa influência começa no “pauteiro”, o jornalista
responsável pela seleção do que vai ser publicado e o que deve ser ignorado.
Outro fator de influência é a “diagramação”: é feita de
tal maneira, padronizada, que passa a impressão de “normalidade”.
Nos anos 80 o sindicato dos jornalistas de São Paulo
“comemorou” os 60 anos de jornalismo. Mais de 90% dos jornalistas homenageados
eram do partido comunista ou de partidos “simpatizantes”.
Para se ter uma ideia do poder deles, basta olhar para o
fato “Foro de São Paulo”: durante 16 anos só os comunistas sabiam de sua
existência. E, mesmo depois de descoberto, a mídia em geral (jornal, rádio, TV)
continua omitindo informações sobre isto. É como se não existisse.
Outro fator importante é sobre “quem” está omitindo informações:
até recentemente eu acreditava, e creio que a maioria das pessoas também, que
eram os “donos” dos veículos de comunicação. Segundo o professor Olavo de
Carvalho, que exerceu o jornalismo por mais de 50 anos, isso não é verdade. São
os próprios jornalistas que decidem o que vai ser publicado, e como.
As exceções existem, é claro. Ano passado tivemos
algumas, sendo duas de repercussão muito grande na Internet: Paulo Martins e
Rachel Sheherazade. E todos sabemos da campanha virulenta dos comunistas contra
eles.
No Rio Grande do Sul, apesar de famosos, Percival Puggina e Políbio Braga
são discriminados.
Outro fator que deve ser levado em conta são os liberais:
muitos, para não dizer a maioria dos jornalistas liberais, são ex-esquerdistas.
Qual é a diferença entre um liberal e um comunista? É, “teoricamente”, uma,
apenas uma: o liberal defende o livre mercado e o comunista visa sua extinção.
Porém, esta diferença, na prática, não existe! Lenin alertava seus seguidores:
“não mexam no mercado. Precisamos dele para financiar o partido”.
E, de fato, era o que fazia. Ele sabia do mercado
clandestino na União Soviética, e nunca mexeu nele.
A estatização absoluta da economia é suicídio. Nada
funcionaria se isso fosse executado, e os comunistas sabem disso. Uma coisa é a
teoria apresentada aos crédulos úteis e outra é a realidade do partido no
poder.
Voltando a atividade jornalística, outro exemplo de
“manipulação” é sobre os fatos que envolvem a trajetória comunista no Brasil.
Toda a mídia insiste em divulgar a suposta participação dos Estados Unidos na
Intervenção Militar de 1964. Ora, se investigarmos, não encontraremos “nenhuma”
prova disso. Porém, há “n” provas das atividades da KGB no Brasil e nenhum
veículo de comunicação jamais mencionou qualquer coisa a respeito. Em 2014, o
historiador Mauro Abranches, residindo na Polônia, teve acesso a grande acervo
histórico na Checoslováquia sobre o Brasil. Ele é fluente nas línguas da região
e conversou com outros historiadores. Ele cita que desde os anos 50 a KGB
já monitorava nosso Clube militar.
Agora eu pergunto: você viu, ouviu ou leu algo a respeito
na mídia?
Estou preparando uma série de vídeos do professor Abranches onde temos acesso às "provas" da atividade comunista, orientada por Moscou, no Brasil. Assista este primeiro vídeo, é curto e vale a pena:
Abaixo, um vídeo do professor Olavo de Carvalho, também curto, sobre a mídia brasileira e a atividade comunista no país nos últimos 60 anos. Este vídeo é um trecho da última aula do curso Politica e Cultura no Brasil, ministrado este ano. Preste atenção ao nome de um escritor brasileiro mencionado neste vídeo: eu, que gosto de ler, não o conhecia. Creio que você também não. A mídia comunista brasileira baniu o nome deste escritor ao ponto de ser um completo desconhecido em seu próprio país, embora tenha feito sucesso em mais de 30 países.
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